Observatório reunirá dados de pesquisas para compreender onde é possível atuar na melhoria da economia solidária do DF
Foto: Rogério Lopes.
O vice-presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), deputado Delmasso (Republicanos), protocolou projeto de lei que institui o Observatório da Economia Popular Solidária do Distrito Federal, que consistirá, dentre outros aspectos, na elaboração de estatísticas sobre os esforços somados por vários entes da sociedade em virtude da economia solidária.
Para Delmasso, a criação do Observatório beneficiará principalmente os chamados "invisíveis" da sociedade, que sobrevivem de seus pequenos empreendimentos e que recebem pouco ou nenhum benefício do Poder Público por não terem demonstrado o seu valor.
"Devido a falta de consenso e de informações torna-se cada vez mais difícil manter experiências, empreendimentos e metodologias em funcionamento, pois os esforços realizados por empreendedores/as da economia popular solidária acabam por esbarrar na ausência de apoio e fomento", defende o autor do projeto.
Também são diretrizes do Observatório o fomento a economia popular solidária, a elaboração de pesquisas sobre a importância dessa economia para a sociedade, o apoio na formação e educação desses empreendedores.
"São homens e mulheres que sobrevivem a partir da união de esforços, da resistência às crises e de muita perseverança, quase sempre sem qualquer estímulo por parte do Poder Público", disse Delmasso.
Já com relação aos objetivos, espera-se que seja possível padronizar, integrar e padronizar o sistema de registro de informações dos empreendimentos solidários do DF, promover a convergência entre os órgãos que incentivam esses negócios e o fomento da economia solidária por meio de políticas públicas.
"Precisamos monitorar, estudar, acompanhar o desenvolvimento dos seus negócios, estudar casos e metodologias se quisermos apresentar ao Distrito Federal um modelo de empreendedorismo que se encaixe na realidade, principalmente da periferia da cidade, onde as pessoas têm pouco para produzir, mas quando juntam o pouco que possuem acabam transformando suas realidades", disse o vice-presidente da CLDF.
Delmasso ressalta que a lei não tem como objetivo gerar despesas ao Governo, mas sim criar metodologias capazes de trazer benefícios aos empreendedores solidários por meio de dados, o que, futuramente, trará ainda mais benefícios ao Distrito Federal.
O vice-presidente da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), deputado Delmasso (Republicanos), protocolou projeto de lei que institui o Observatório da Economia Popular Solidária do Distrito Federal, que consistirá, dentre outros aspectos, na elaboração de estatísticas sobre os esforços somados por vários entes da sociedade em virtude da economia solidária.
Para Delmasso, a criação do Observatório beneficiará principalmente os chamados "invisíveis" da sociedade, que sobrevivem de seus pequenos empreendimentos e que recebem pouco ou nenhum benefício do Poder Público por não terem demonstrado o seu valor.
"Devido a falta de consenso e de informações torna-se cada vez mais difícil manter experiências, empreendimentos e metodologias em funcionamento, pois os esforços realizados por empreendedores/as da economia popular solidária acabam por esbarrar na ausência de apoio e fomento", defende o autor do projeto.
Também são diretrizes do Observatório o fomento a economia popular solidária, a elaboração de pesquisas sobre a importância dessa economia para a sociedade, o apoio na formação e educação desses empreendedores.
"São homens e mulheres que sobrevivem a partir da união de esforços, da resistência às crises e de muita perseverança, quase sempre sem qualquer estímulo por parte do Poder Público", disse Delmasso.
Já com relação aos objetivos, espera-se que seja possível padronizar, integrar e padronizar o sistema de registro de informações dos empreendimentos solidários do DF, promover a convergência entre os órgãos que incentivam esses negócios e o fomento da economia solidária por meio de políticas públicas.
"Precisamos monitorar, estudar, acompanhar o desenvolvimento dos seus negócios, estudar casos e metodologias se quisermos apresentar ao Distrito Federal um modelo de empreendedorismo que se encaixe na realidade, principalmente da periferia da cidade, onde as pessoas têm pouco para produzir, mas quando juntam o pouco que possuem acabam transformando suas realidades", disse o vice-presidente da CLDF.
Delmasso ressalta que a lei não tem como objetivo gerar despesas ao Governo, mas sim criar metodologias capazes de trazer benefícios aos empreendedores solidários por meio de dados, o que, futuramente, trará ainda mais benefícios ao Distrito Federal.
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Tribuna do Entorno